terça-feira, 19 de abril de 2011

Que posso fazer, sou assim!


Há momentos em minha vida em que incorporo várias faces, com jogo de cintura;horas exaltando o amor, escrevendo poesias; horas, rebelde, tendo nos olhos, desejo de liberdade; um jeito sereno de dizer: “tudo bem, não tem importância”
reencontrando e sempre buscando a Deus… Amo Pessoas em todos os seus heterônimos, Drummond e Vinicius em todas as suas prosas e poesias, e Clarice em toda a sua loucura. Se me encontrar dando risada sozinha pode ter certeza que é de mim mesma… Existem coisas que só acontecem comigo. Sou verdadeiramente, esquecida e confiável. E completamente atrapalhada: tropeço, derrubo e caio – nessa mesma ordem. Acredito em destino. Não gosto de cerveja e cigarro, solidão e mal humor, quiabo e cebola. Amo crianças e velhinhos (só os fofos). Não acredito no acaso, acredito em sincronicidade. Odeio pernilongo com todas as minhas forças e morro de medo de aranhas, baratas, todos os insetos voadores, cobras e ratos. Sou ciumenta e minha intuição nuuuunca falha.
Eu sou assim simplesmente uma pessoa comum que tenta não ter uma vida ordinária e sem objetivos.

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